segunda-feira, 30 de julho de 2012

VIAGEM AO MEXICO - CIDADE DO MEXICO

E ficou p/ trás Yucatán e os maias e teremos pela frente os aztecas, Tenochtitlan, Cidade do México!!!
Começamos pela Plaza Mayor ou Pça da Constitución ou ainda ZÖCALO. Enorme! Parece ser a maior da Am. Latina.
Construçöes + marcantes säo o Palácio do Governo e a Catedral. Isso depois que o Sr. Cortez aportou por aqui em 1521 e reduziu tudo a pó, ou melhor a um monte de pedras reutilizadas todas nas construçöes cercanas.
Antes neste lugar reinava esplendoroso e absoluto o TEMPLO MAYOR de Tenochtitlan, cuja construçäo começou lá pelos anos 1300 e foi reconstruído 6 vezes por diferentes razöes.
É preciso - e é díficil! - engolir a bronca que dá ver (assim como em cuzco) tanta maravilha destruída, p/ poder desfrutar das belezas cristäs plantadas no seu lugar, mas é assim que säo as coisas e entäo fomos visitar a catedral que é belíssima. Construída de 1573 a 1800 - levou 230 anos - é uma mistura de barroco com neoclássico. O trabalho de cantaria na porta lateral é lindíssimo, + bonito que o da principal.

O + interessante, dica do Homero, foi ter subido aos telhados da catedral, de onde se tem uma vista magnifica da pça e seus arredores e desde onde pode-se ouvir os sinos tocarem, desde que se faça o tour no horário das 11h30 (os sinos tocam ao meio-dia). O tour chama-se Torres y Campanas e é oferecido ali mesmo na entrada da catedral.

Super legal! As torres tem 30 sinos. Alguns dados sobre eles: o + antigo, data de 1578, pesa 7 ton. e é conhecido por Doña Maria (todos tem nome) o maior, data de 1790, pesa 13 ton. e tem o nome de Sta Maria de Guadalupe, ou Lupe. Este foi dos que tocou, imenso, só o seu badalinho, pesa 260 kilos..... E säo tocados 
manualmente, no puro muque, cosa de locos! 
















Ahhh, e tem um que é o 'sino castigado' (é o q tem uma cruz), que deixou de ser tocado por 50 anos, mas isso é outra história.



Fica a dica: passeio pelos telhados, às 11h30.
Templo Mayor e seu Museu: restam apenas ruínas que nada dizem do que foi esse templo, um dos maiores dos astecas, dedicados a 2 deuses: o da guerra (impossível lembrar ou escrever o nome) e o da chuva e agricultura, o deus Tlaloc, divindade maior dos astecas, espalhado por mtos templos, c/ diferente aparência ou cara.
Dica: passada rápida pelas ruínas, p/ se ter uma idéia de suas dimensöes e construçöes e p/ näo sofrer mto e dedicar a maior parte do tempo ao Museu, este sim, maravilhosamente representativo do que foi aquelo templo. Fantástico! Pena que perdemos mto tempo nas ruínas e já náo sobrou tempo p/ as 8 salas, além da sala central do térreo. Os babaquinhas ficaram só nessa sala + de uma hora e só depois descobriram que havia + 8 prá ver. Pena, vimos o resto correndo, o que foi lamentável, ficamos de voltar, mas claro que náo haverá tempo. Temos pela frente Tehotihuacán, Museu de Antropologia, murais diversos, bairro de Coyoacán, onde moraram Frida Kahlo e Rivera e sei lá + o quê, e o rítmo é de slow travel... que aqui no estamos pá cansarmos queridos...



sábado, 28 de julho de 2012

CHICHÉN ITZA

Tendo saído do hotel às 8h30, depois de mto traqueteo, idas e vindas por hotéis, chegamos a Chichén Itza lá pelas 14hs, sol a pino, cozinhando a moringa....
Mas antes passamos por um cenote, enorme, (uns 80 ms de diâmetro), tb coberto - näo diria subterrâneo - c/  grde abertura no teto, por onde passa a luz do sol, iliminando a imensa bóveda, c/ um ar carregado de miles de micro organismos suspensos e de passarinhos, e dando à água um tomns magníficos do turquesa ao azul marinho. No entanto a beleza do pequenoChikin-Ha era mto + tocante, comovente. No imenso poço as pessoas se jogam de uma plataforma de madeira e nadam.


Depois do cenote paramos para almoçar, uma comida INDECENTE de buffet, que deve lembrar o que comem em Bangu I. Um horror!!!!
Finalmente Chichén Itza! Maravilha. O conjunto arquitetônico näo desaponta, apesar de toda a emrolaçäo prévia, que foi broca!!



A grde pirâmide é, na realidade, a representaçäo do calendário maia.
Para esses povos o domínio ou conhecimento da astronomia, da influência dos astros sobre a vida terrena era importantíssimo devido à sua influência na agricultura pelo regime das chuvas,  entäo os caras pesquisavam prá caramba os astros.
O ano maia tem 365 dias, divididos em 18 meses de 20 dias e + 5 dias sobrantes, que säo so de mau agouro (os anos bissextos). Sabiam que a terra gira em torno no sol e que esse giro leva 365 dias.
O tal 'fim do mundo do calendário maia' é täo somente o fim de um período, de uma era, perfeitamente determinado p/ acontecer no solstício de veräo, 21 de dezembro de 2012. Aí haverá o início de um novo período calendárico.
Enfim, é um negócio super interessante ver como os caras conheciam e mto o funcionamento dos astros.,,,
Outro ponto forte é o compo do 'juego de pelota'. Os povos de mesoamerica eram loucos por esse jogo, no México havia em torno de 1.500 campos! O jogo era na realidade um ritual religioso, onde os jogadores - 7 de cada lado - eram escolhidos a dedo e no final havia sempre um sacrifício, o qual era considerado uma honra. Se bem que,às vezes, usavam prisioneiro de povos conquistados, p/ ir ao sacrificio. Jogavam c/ uma bola de um material (acho que o tule), parecido à borracha, que pesava 3 kg, näo podiam usar as mäos, só pernas, braços e os quadris. Havia um aro colocado a 7 ms de uma das paredes e, apesar de que o ponto näo era feito só qdo o jogador acertava esse aro, qdo isso acontecia o povo ia à loucura e, c/ certeza, o cara era levado a condiçäo herói. O tamanho do tal aro é ridículo.
Mto legal!
Da viagem um conselho aos amigos: aluguem um carro ($80,00), saiam do hotel lá pelas 9hs, de modo a náo chegar täo tarde, comprem os tickets e façam a visita por conta! Leiam antes sobre o local e listo!. Ir em tour foi a maior furada! Conseguiram transformar as jóias da coroa da cultura maia local em um passeio medíocre, c/ pouco tempo p/ se desfrutar daquela maravilha.

terça-feira, 24 de julho de 2012

VIAGEM AO MEXICO - JUL/2012

A CHEGADA
Depois do episódio 'a volta dos que näo foram', finalmente chegamos à Cancun! Seis hors da matina, no aeroporto, desembaraço de malas e passaporte, tudo mto rápido: em menos de 30 minutos tudo resolvido, Igualzinho a GRU.
A distância entre o aeroporto e a Riviera Maya - regiäo ao sul de Cancun, que começou a ser explorada nos últimos 10, 12 anos - aonde está o hotel é de 1,5 hora, mas é legal pq a viagem é em uma confortável Van e a gente vai entrando no clima: sol, calor, brisa morna (esquecendo do ar condicionado e abrindo a janela é claro!).
Logo que se entra na estrada que percorre toda a Riviera Maya, aparece uma sucessäo de placas c/ nomes de hotéis, mas é só isso que se vê: placas indicativas,os hotéis mesmo estäo escondidos no meio da vegetaçäo o que é mto legal, pois näo se tem, em absoluto uma visäo poluida da regiäo, ao contrário, o que predomina é o verde de uma vegetaçäo típica: coqueiros, flamboayants e uma outra árvore que näo sei o nome, mas mto comum no litorial brasileiro.

O HOTEL





A impressäo 1ª do hotel foi boa, näo decepcionou, mas já näo se pode dizer o mesmo do  horário de check in: esperamos 5 horas!!!!! Depois de 14 horas de viagem, só + 5 p/ ter acesso a la habitación.... Näo teve café da manhä loucamente nabesco que desse conta do assunto! 'Seu' Alceni dormiu 'a pata suelta' pelos sofás dos diferentes halls, pobre, mortinho da silva!
Mas como como näo há mal que dure 100 anos, às 13hs adentramos nossos aposentos, mto bons por sinal: a suíte é ampla, c/ uma boa varanda c/ vista parcial do mar..
O hotel é imenso, faz parte de um complexo hoteleiro de 5 unidades, que ocupam talvez  uns 3 kms de praia, sendo o nosso o + novo e o chamado de 'alto luxo' (nem täo alto assim).
A estrutura é coisa prá gringo: imensas e ínumeras piscinas, milhares de espreguiçadeiras na praia embaixo dos coqueiros e palmeias c/  mta gente 'cheinha' e branca aboletada nelas, um sinfim de restaurantes e bares, mta bebida (tudo all inclusive) e gente, mta gente!
A PRAIA E O MAR
Há uns 100 ms da faixa da areia tem um cordäo de pedras, arrecifes mortos, como nas em algumas praias nossa do nordeste.Isso faz c/ que o mar seja manso, calmo, quase sem ondas. E ele é azul, mto azul,ou melhor turquesa, é, turquesa, translúcido, dá prá ver a unha do pé, näo fosse pela areia fina, quase um pó de cal, que levanta ao menor movimento, mas nada que chegue aturvar a transparência e beleza da água,que, além de tudo tem uma temperatura maravilhosa.
Mas apesar disso tudo, náo me deixou de boca aberta, embasbacada
...
AS ATIVIDADES
Ontem foi dia de preguiça, 1º na praia ( p/ Alceni começou nos sofás....) e depois no aptº. Mas deu prá percorrer toda a orla que compreende os 5 hotéis do complexo, coisa de louco! E ficamos por aí, sem grdes movimentaçöes.



Hoje, depois do café da manhä (só pensávamos no Neto, Juli e André frente àquelas mesas imensas e infinitas de comidas de todos os tipos, e, é verdade tb na Carlota...) marcamos os passeios que faremos, isso depois de mta conversa pq se pelo Alceni fosse, näo arredaria pé, ou melhor, bunda das espreguiçadeirtas.... My goodness!!! Conseguimos negociar 2 passeios: nado com tartarugas amanhä e Chichén Itza na 4ªf. Ufa!


Afora isso, comi um delicioso e apimentado mole, que uma garçonete gentilmente pediu que preparassem prá mim e que Alceni por razöes óbvidas, somadas à vontade de ficar morgando nas espreguiçadeiras, näo comeu. Curti mto, estava mto bom,ou pelo menos eu achei.


Um parêntese sobre o pessoal de serviço:super atencioso, gentil, solícito.
Amanhá tem mais!

PASSEIO AO CENOTE CHIKIN-HA E À PRAIA DE AKULMA (nado c/ tartarugas))




Maravilha pura!!! O cenote é uma formaçäo típica da península de Yucatán: aparentemente säo poços a céu aberto ou em cavernas, mas na realidade säo acessos a um labirinto de rios subterrâneos que correm por toda a Península. Os que estäo em cavernas säo mto + intressantes e bonitos pq como näo tem luz, näo tem fotosíntese e, logo,. näo há vegetaçäo nenhuma. O resultado é uma água inacreditavelmente límpida, transparente completamente. Nos lugares que o teto da caverna tem buracos, o sol entra e a água fica quase azul marinho, um espetáculo!!!
Fomos a 2: em caverna e o 2ª a céu aberto, metidos na mata..
No 1º fizemos snorkel por um bom tempo e a sensaçäo é indescritível. Os maias consideravam esse lugares sagrados e olhe que a gente sai de lá com uma sensaçäo de paz, de comunhäo com a natureza incrível.
Valeu!! E o guia, Flavio, um 'buen mozo' mexicano é ótimo, adora o que faz  -isso fica claro - e transmite seu entusiasmo pelo lugar a todos.
Depois fomos para a pra de Akulma, uma espécie de santuário da vida marinha, sobre tudo das tartarugas; existe lá um posto de estudo, algo como o Tamar, mas menor.
Aí foi outro prato cheio! Vimos tartarugas - a última, que tb era a maior delas, tinha uns 80 cms de diâmetro - arraia  e na saída,prá fechar o show, uma barracuda de 1 m de comprimento. Dia glorioso!
'Seu'  Alceni vai ter que me agradecer mto, mto pq näo queria ir de jeito nenhum!!!!
E por hoje é só. Amanhä tem história no cardápio: Chichen Itza.