A CHEGADA
Depois do episódio 'a volta dos que näo foram', finalmente chegamos à Cancun! Seis hors da matina, no aeroporto, desembaraço de malas e passaporte, tudo mto rápido: em menos de 30 minutos tudo resolvido, Igualzinho a GRU.
A distância entre o aeroporto e a Riviera Maya - regiäo ao sul de Cancun, que começou a ser explorada nos últimos 10, 12 anos - aonde está o hotel é de 1,5 hora, mas é legal pq a viagem é em uma confortável Van e a gente vai entrando no clima: sol, calor, brisa morna (esquecendo do ar condicionado e abrindo a janela é claro!).
Logo que se entra na estrada que percorre toda a Riviera Maya, aparece uma sucessäo de placas c/ nomes de hotéis, mas é só isso que se vê: placas indicativas,os hotéis mesmo estäo escondidos no meio da vegetaçäo o que é mto legal, pois näo se tem, em absoluto uma visäo poluida da regiäo, ao contrário, o que predomina é o verde de uma vegetaçäo típica: coqueiros, flamboayants e uma outra árvore que näo sei o nome, mas mto comum no litorial brasileiro.
O HOTEL
A impressäo 1ª do hotel foi boa, näo decepcionou, mas já näo se pode dizer o mesmo do horário de check in: esperamos 5 horas!!!!! Depois de 14 horas de viagem, só + 5 p/ ter acesso a la habitación.... Näo teve café da manhä loucamente nabesco que desse conta do assunto! 'Seu' Alceni dormiu 'a pata suelta' pelos sofás dos diferentes halls, pobre, mortinho da silva!
Mas como como näo há mal que dure 100 anos, às 13hs adentramos nossos aposentos, mto bons por sinal: a suíte é ampla, c/ uma boa varanda c/ vista parcial do mar..
O hotel é imenso, faz parte de um complexo hoteleiro de 5 unidades, que ocupam talvez uns 3 kms de praia, sendo o nosso o + novo e o chamado de 'alto luxo' (nem täo alto assim).
A estrutura é coisa prá gringo: imensas e ínumeras piscinas, milhares de espreguiçadeiras na praia embaixo dos coqueiros e palmeias c/ mta gente 'cheinha' e branca aboletada nelas, um sinfim de restaurantes e bares, mta bebida (tudo all inclusive) e gente, mta gente!
A PRAIA E O MAR
Há uns 100 ms da faixa da areia tem um cordäo de pedras, arrecifes mortos, como nas em algumas praias nossa do nordeste.Isso faz c/ que o mar seja manso, calmo, quase sem ondas. E ele é azul, mto azul,ou melhor turquesa, é, turquesa, translúcido, dá prá ver a unha do pé, näo fosse pela areia fina, quase um pó de cal, que levanta ao menor movimento, mas nada que chegue aturvar a transparência e beleza da água,que, além de tudo tem uma temperatura maravilhosa.
Mas apesar disso tudo, náo me deixou de boca aberta, embasbacada
...
AS ATIVIDADES
Ontem foi dia de preguiça, 1º na praia ( p/ Alceni começou nos sofás....) e depois no aptº. Mas deu prá percorrer toda a orla que compreende os 5 hotéis do complexo, coisa de louco! E ficamos por aí, sem grdes movimentaçöes.
Hoje, depois do café da manhä (só pensávamos no Neto, Juli e André frente àquelas mesas imensas e infinitas de comidas de todos os tipos, e, é verdade tb na Carlota...) marcamos os passeios que faremos, isso depois de mta conversa pq se pelo Alceni fosse, näo arredaria pé, ou melhor, bunda das espreguiçadeirtas.... My goodness!!! Conseguimos negociar 2 passeios: nado com tartarugas amanhä e Chichén Itza na 4ªf. Ufa!
Afora isso, comi um delicioso e apimentado mole, que uma garçonete gentilmente pediu que preparassem prá mim e que Alceni por razöes óbvidas, somadas à vontade de ficar morgando nas espreguiçadeiras, näo comeu. Curti mto, estava mto bom,ou pelo menos eu achei.
Um parêntese sobre o pessoal de serviço:super atencioso, gentil, solícito.
Amanhá tem mais!
PASSEIO AO CENOTE CHIKIN-HA E À PRAIA DE AKULMA (nado c/ tartarugas))
Maravilha pura!!! O cenote é uma formaçäo típica da península de Yucatán: aparentemente säo poços a céu aberto ou em cavernas, mas na realidade säo acessos a um labirinto de rios subterrâneos que correm por toda a Península. Os que estäo em cavernas säo mto + intressantes e bonitos pq como näo tem luz, näo tem fotosíntese e, logo,. näo há vegetaçäo nenhuma. O resultado é uma água inacreditavelmente límpida, transparente completamente. Nos lugares que o teto da caverna tem buracos, o sol entra e a água fica quase azul marinho, um espetáculo!!!
Fomos a 2: em caverna e o 2ª a céu aberto, metidos na mata..
No 1º fizemos snorkel por um bom tempo e a sensaçäo é indescritível. Os maias consideravam esse lugares sagrados e olhe que a gente sai de lá com uma sensaçäo de paz, de comunhäo com a natureza incrível.
Valeu!! E o guia, Flavio, um 'buen mozo' mexicano é ótimo, adora o que faz -isso fica claro - e transmite seu entusiasmo pelo lugar a todos.
Depois fomos para a pra de Akulma, uma espécie de santuário da vida marinha, sobre tudo das tartarugas; existe lá um posto de estudo, algo como o Tamar, mas menor.
Aí foi outro prato cheio! Vimos tartarugas - a última, que tb era a maior delas, tinha uns 80 cms de diâmetro - arraia e na saída,prá fechar o show, uma barracuda de 1 m de comprimento. Dia glorioso!
'Seu' Alceni vai ter que me agradecer mto, mto pq näo queria ir de jeito nenhum!!!!
E por hoje é só. Amanhä tem história no cardápio: Chichen Itza.
Vejo que se empolgou na narrativa blogueira! Gostei muito dos tais cenotes! DEve ser uma beleza! Aproveitem bem e comam muito! beijos!carla.
ResponderExcluirBoa, Dona Olinda! Pelo menos alguém está tomando sol, calor e se divertindo nessa família. Pra mim o maior divertimento é ver você postando - e com fotos!
ResponderExcluirMandem ver hoje lá na Chicken Pizza. Um beijão, Juli!